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CINETEATRO GÓES CALMON

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Criado, a princípio, para ser uma sala de projeção, aparelhado com os equipamentos de cinema do antigo Cine Maria Bethânia, é um ambiente de oferta cultural diversificada, amplo, moderno e confortável, com capacidade para 110 pessoas.

Destinado para projeções cinematográficas, mostra de vídeo, e palco para apresentação de peça teatral, música e dança, realização do Programa Museu Escola, cursos, seminários, conferências, workshop, encontros técnicos, científicos, religiosos e políticos, dentre outros.

É um espaço multiuso, a serviço da sociedade, destinado à integração da comunidade do Pelourinho e à valorização e disseminação de uma diversidade de expressões artísticas, que constituem o patrimônio imaterial da Bahia.

PATRONO

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Francisco Marques de Góes Calmon - Filho do Almirante da Marinha Imperial e chefe político Antônio Calmon Du Pin e Almeida e de Maria dos Prazeres da Cunha Góes foi um historiador, banqueiro, advogado e político brasileiro. Membro de uma das mais tradicionais famílias da Bahia, foi governador da Bahia entre 1924 e 1928.  

Após concluir o curso de Direito, em 1894, na Faculdade de Direito do Recife, Góes Calmon retornou à capital baiana e foi nomeado, no ano seguinte, professor substituto de Cronografia e História do Brasil, no Ginásio da Bahia, então o único instituto de ensino secundário do estado. Ao longo de sua vida, até 1924 (quando se torna governador do Estado), destacou-se como um importante advogado atuante principalmente nos meios comerciais e empresariais de Salvador. Já em abril 1897, o ministro da Fazenda Bernardindo de Campos nomeia-o fiscal do governo do Estado junto ao Banco da Bahia. Num relatório que produziu nessa época, demonstra sensibilidade para problema da imigração estrangeira, apontado como empecilhos principais a falta de crédito agrícola e a alta taxa de juros. Em 1908, quando o seu irmão era ministro da Agricultura.

 

Góes Calmon foi encarregado pela Associação Comercial do Estado da Bahia, órgão da classe comercial de Salvador, de encaminhar ao governo federal um pedido de auxílio para remediar o problema da alta de numerário na praça da Bahia. Em 1910, Góes Calmon prestou os seus serviços reorganizando o Banco Econômico da Bahia, então em franca expansão. Em parte graças ao sucesso que alcançou, tornou-se, nove anos depois, presidente da instituição. Contava-se já com o declínio de J. J. Seabra quando Góes Calmon é lançado seu candidato e eleito. Seu governo foi inovador, no sentido de ter procurado montar um secretariado composto, em sua grande maioria, de jovens expoentes da época.

Espaço disponível para locações. Caso tenha interesse, entre em contato através do email: secretaria@museueugenioteixeiraleal.org

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